terça-feira, 26 de abril de 2016

A mentira, poderosa arma revolucionária *



A mentira, poderosa arma revolucionária



 Por Jurandir Dias

Ora espalhada de boca em boca, ora amplificada pelos meios de comunicação, a mentira é uma velha arma da Revolução, que dela se serve para tentar demolir a credibilidade dos seus opositores ou mesmo para fazer passar uma ideia com determinado objetivo.


A mentira aparece logo nos primeiros tempos da história da humanidade. Satanás, pai da mentira, no Paraiso Terrestre, disse a primeira mentira registrada na Bíblia. Primeiro incutindo a dúvida: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gn 3.1). Depois, lança a mentira propriamente dita: “É certo que não morrereis” se comerdes do fruto da árvore que está no meio do jardim (Gn 3.4).
Ora espalhada de boca em boca, ora amplificada pelos meios de comunicação, a mentira é uma velha arma da Revolução, que dela se serve para tentar demolir a credibilidade dos seus opositores ou mesmo para fazer passar uma ideia com determinado objetivo.
Lula se orgulha de ter mentido a respeito do Brasil
Lula mentia a respeito do Brasil em suas viagens a outros países
Durante uma entrevista concedida a blogueiros, no dia 08/04/2014, em seu próprio instituto, Lula declarou sem o menor constrangimento, que quando era da oposição ao governo, inventava dados, mentia. Nesta ocasião, ele ainda citou um fato, acontecido na França, em que mesmo inventando dados e mentindo em debate sobre o Brasil foi ”aplaudido calorosamente” pelos presentes. São estas as suas palavras:
“Como eu fui oposição muito tempo, eu cansei de viajar o mundo falando mal do Brasil, gente, era bonito a gente viajar o mundo e falar…no Brasil tem 30 milhões de crianças de rua, a gente nem sabia, tem não sei quantos milhões de aborto, era tudo clandestino mas a gente ia citando números, se o cara perguntasse a fonte a gente não tinha, mas a gente ia citando número.”https://www.youtube.com/watch?v=22zWep8cBh4
*   *   *
Como se pode notar, o programa de tomada do Poder movido pelas esquerdas no Brasil está fundamentado na mentira. “Menti, menti, sempre restará alguma coisa” era o famoso dito atribuído a Voltaire.
* Publicado originalmente no site do IPCO

sexta-feira, 8 de abril de 2016

TCU suspende a Reforma Agrária em todo o País


A fazenda Itamaraty, uma das mais importantes propriedades do agronegócio brasileiro, transformou-se em favela rural depois de sua desapropriação

Frutos da Reforma Agrária:
1- Favelas Rurais
2- Miséria
3 - Corrupção
O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira alertou sobre isto desde 1960. Atualmente o IPCO tem publicado estudos e reportagens sobre o resultado da Reforma Agrária em todo o País. Muitos não quiseram acreditar e hoje está aí, mais uma vez, a prova.
Click aqui e assista o vídeo com a reportagem do Jornal Nacional, de 07/04/2016.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

“Exército do Stédile” — Barbaridade, ódio e impunidade

Por Agência Boa Imprensa

Em ação (DE VANDALISMO TIPO COMUNISTA) o exército criminoso do Stédile.


Atacada pelo MST, uma fazenda em Marabá (PA) teve todos os seus animais mortos barbaramente, incluindo as fêmeas que estavam em gestação. Fotos publicadas por Rodrigo Tavares Alves já receberam milhares de compartilhamentos e foram “curtidas” nas redes sociais. Para as fotos, click no link abaixo. Aqui o texto da postagem:

“Boa noite pessoal. Essas fotos foram tiradas na Fazenda Cedro, na região de Marabá, invadida pelo movimento MST. Os animais de alto valor genético, as vacas estavam prenhes, um verdadeiro massacre! E agora eu gostaria de saber cadê as autoridades. Será que vão tomar alguma atitude ou o PT vai abafar tudo como sempre? Compartilhem ao máximo possível até chegar a alguém que possa fazer alguma coisa”. http://www.radioclubecidadefm.com.br/2015/12/fazenda-atacada-pelo-mst-tem-todos-os.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook



“Exército do Stédile” (II) — MST invade viveiro de pinus 

Mais uma ação criminosa, desta vez com o envolvimento de cinco mil mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, destruiu aproximadamente 1,2 milhão de mudas de pinus de um viveiro do Projeto Quatro, da Araupel, em Quedas do Iguaçu, no sudoeste do Paraná.


A invasão aconteceu na madrugada do dia 8 de março p.p., numa ação relâmpago que causou um prejuízo estimado em R$ 5 milhões. Desde julho de 2014, quando a fazenda de reflorestamento foi ocupada por centenas de invasores, o clima é tenso na região e a titularidade da área vem sendo disputada na Justiça.

“Em março, a empresa obteve duas vitórias no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRT4), o que alterou os ânimos do MST”, avalia a empresa. “Há mais de um ano a Araupel tem a seu favor um mandado de reintegração de posse e aguarda o cumprimento por parte do governo do estado”. Neste período, a Araupel calcula perdas de mais de R$ 35 milhões com as invasões.
 O G7 — grupo que reúne as principais entidades representativas do setor produtivo paranaense — deve divulgar uma nota de repúdio, exigindo que o governo determine o cumprimento da ordem judicial para que os invasores, ditos sem-terra, deixem a área.
Associação Brasileira dos Produtores de Mudas Florestais também divulgou nota contra a ação.“Não podemos, em hipótese alguma, permanecer calados diante de tais atrocidades”, ressaltou o presidente da entidade, Ricardo Vilela.
Nas redes sociais, a página “Sou a Favor da Araupel recebeu numerosas manifestações de apoio.
Convidamos os leitores a manifestarem aprovação à Araupel no site de “Painel Florestal”:http://www.painelflorestal.com.br

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Colômbia— manifestações contra o governo por favorecer os terroristas das FARC

No dia 2 de abril, apesar do mau tempo em algumas regiões, os colombianos tomaram as ruas de 22 cidades para protestar contra o governo pró-bolivariano de Juan Manuel Santos. Sobretudo contra sua suicida negociação para estabelecer um “acordo de paz” com o movimento narcoterrorista das FARC
os colombianos tomaram as ruas de 22 cidades, no dia 2 de abril para protestar contra o governo pró-bolivariano de Juan Manuel Santos.

Assim como no Brasil e em outras nações vizinhas, o povo colombiano também está acordando. No dia 2 de abril, apesar do mau tempo em algumas regiões, os colombianos tomaram as ruas de 22 cidades para protestar contra o governo pró-bolivariano de Juan Manuel Santos. Sobretudo contra sua suicida negociação para estabelecer um “acordo de paz” com o movimento narcoterrorista das FARC, que há seis décadas flagela a Colômbia na tentativa de tomar o poder e implantar um regime marxista.
Se for aprovado o pseudo “acordo de paz” — tal como aconteceu no Brasil, só que com agravantes muito maiores —, os terroristas entrarão na política para adquirir foro privilegiado e, uma vez empoleirados no governo, não quererão largá-lo, nem serão mais processados pelos crimes cometidos.
Os colombianos desejam obviamente a paz, mas sabem que para isso é necessário que os terroristas respondam pelos crimes que cometeram, entreguem as armas e sejam encarcerados.
Sabem também que os guerrilheiros comunistas das FARC, não conseguindo tomar o poder por meio das armas, querem mudar o método: conquistá-lo através da política. E isto com o total apoio do atual mandatário da Colômbia, que por sua vez conta com a colaboração de nações vizinhas. Um dos representantes do Brasil para ajudar essa verdadeira farsa é Marco Aurélio Garcia, o grande amigo de Hugo Chávez. Isto é que é golpe!
A manifestação contou com a participação do Centro Cultural Cruzada entidade co-irmã do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, que estava distribuindo o manifesto “O terrorismo se transforma: do fundo das selvas ao coração do Poder”

PS: Aproveito a ocasião para recomendar uma excelente entrevista do Cel. Plazas sobre o tal “acordo de paz” que o presidente colombiano está entabulando em Cuba com os terroristas das FARC:





Gênese da civilização cristã no Brasil

A grande epopeia dos missionários portugueses na evangelização e colonização de nosso imenso País

Por Carlos Sodré Lanna


Primeira Missa — Óleo de Victor Meirelles — Museu Nacional (RJ). Nossa Pátria nasceu à sombra da Cruz, presente no altar em que se celebrou a primeira Missa, cujo oficiante foi o franciscano Frei Henrique de Coimbra.
Foi dura a realidade que encontraram os portugueses quando aqui chegaram há mais de 500 anos, não correspondendo os nativos ao mito do “bom selvagem”, vivendo numa América paradisíaca.
O Brasil antes do Descobrimento era habitado por um conjunto heterogêneo de tribos indígenas nômades e seminômades, contrárias a qualquer organização superior, em permanente estado de guerra entre si. De norte a sul da nação predominavam práticas de canibalismo, sacrifícios humanos, infanticídio, eutanásia e diversas outras violações da Lei natural, além de rituais sinistros com uso de bebidas alucinógenas, que terminavam em atos de idolatrais e desregramentos morais.
A Igreja Católica, no entanto, não se omitiu nem abandonou estas plagas, ao tomar conhecimento de tais aberrações. Nem Portugal deixou de lado seus empreendimentos, nos quais ocupava especial lugar a propagação da Fé.

As primeiras missões

As primeiras ações missionárias no Brasil realizaram-se através da Ordem de São Francisco, e, a seguir, da Companhia de Jesus.
Era franciscano Frei Henrique de Coimbra, celebrante da primeira Missa em nosso País, assim como os sacerdotes que, no início da colonização, para cá vieram com o intuito de dar cumprimento à grandiosa obra da difusão da Fé Católica. Pode-se dizer que o Brasil nasceu à sombra da cruz, logo após seu Descobrimento: o cruzeiro que presidiu à primeira Missa celebrada por aquele religioso franciscano.
Até 1585, entretanto, a atuação dos franciscanos foi esporádica. Em 1558, Frei Pedro Palácios construiu em Vitória, Capitania do Espírito Santo, uma capela, que deu origem ao atual Santuário da Penha. No decurso de aproximadamente vinte anos, vão os frades de São Francisco se instalando em outras capitanias. Com a criação, em 1584, da Custódia do Brasil, a atuação dessa Ordem passaria a ter grande importância. Dedicando-se à catequese, não tardaram os franciscanos a se expandir por todo o território colonial, construindo igrejas e pacificando índios rebeldes.
Os jesuítas chegaram ao Brasil apenas nove anos após a criação da Companhia de Jesus, em 1549, quando desembarcou na Bahia o primeiro pugilo de inacianos com o Governador Tomé de Souza. Era chefiada pelo Padre Manoel da Nóbrega, missionário, administrador e diplomata exímio.
Ao seu lado, vários jesuítas trabalharam inteiramente na “empresa do Brasil”, a ela se dedicando de corpo e alma, imolando até suas próprias vidas, como o Beato Inácio de Azevedo e seus 40 companheiros [quadro ao lado], martirizados por corsários calvinistas franceses em 1570; e outros 12, assassinados por ingleses e franceses em 1571.
Os jesuítas foram, naqueles tempos difíceis, desbravadores de sertões, pacificadores de indígenas, construtores de fortalezas, colégios e aldeamentos para os índios, nas missões; criadores de nosso primeiro teatro, bem como da medicina e arquitetura pátrias; preservadores de línguas indígenas; cronistas de tudo quanto ocorria no País nascente, como o Padre Fernão Cardim; primeiros intelectuais da colônia, como o Padre Antonio Vieira, que foi notável orador e diplomata hábil, uma das maiores figuras da língua portuguesa, além de ter exercido intensa atividade entre os nativos.

Altar e trono unidos

O insigne historiador jesuíta padre Serafim Leite, em sua História da Companhia de Jesus no Brasil,assim descreve esse período: “Se os colonos e administradores portugueses governavam a terra e a cultura como fonte de riqueza e elemento de soberania, os jesuítas da Assistência de Portugal amavam a terra e os seres humanos que essa terra alimentara no decorrer dos séculos. Os primeiros apoderaram-se do corpo, nasceu o Brasil. Enquanto os Governadores, Capitães e funcionários iam estabelecendo bases do Estado, o elemento religioso alicerçava o nosso edifício com formas tão elevadas e nobres, que dariam ao conjunto a solidez da Eternidade” .
São José de Anchieta recebe a bênção do Pe. Manoel da Nóbrega em São Vicente (SP), antes de partir para o Rio de Janeiro na esquadra de Estácio de Sá — Pintura de Benedito Calixto, Palácio São Joaquim (RJ).
Devemos mencionar, com destaque, a figura invulgar de São José de Anchieta, cognominado oApóstolo do Brasil, que sintetiza o espírito da obra missionária dos jesuítas e das outras Ordens religiosas que vieram catequizar nossos silvícolas.
Depois dos jesuítas, foram os Carmelitas os próximos religiosos regulares a se estabelecerem no Brasil, no ano de 1580. A catequese efetuada por eles teve muita importância na Amazônia, no sentido de incorporar aquela região à comunidade brasileira.
Em 1584 vieram os monges beneditinos, que fundaram diversos mosteiros no território nacional, dedicando-se mais à educação do que à catequese, tendo em vista aliviar o trabalho dos jesuítas naquela atividade.
Franciscanos, jesuítas, carmelitas, beneditinos, mercedários e membros do clero regular embrenharam-se pelos mais longínquos rincões do imenso território pátrio, dedicando-se à catequese e ajudando valentemente a ingente obra da colonização.
Outras Ordens religiosas não figuraram desde o início em nossa História, vindo porém a prestar mais tarde e nos dias de hoje valiosos serviços, como os salesianos na catequese e missões junto aos indígenas, além do meritório trabalho de educação junto a nossa juventude.
Não podemos deixar de aludir também aos maristas, lazaristas, mínimos (São Francisco de Paula), bem como às Irmãs de Caridade (São Vicente de Paulo), às da Divina Providência e outras Ordens desconhecidas nos primeiros tempos da História do Brasil e que só entraram há pouco em nosso País.

A Igreja no Brasil

Nosso mais antigo Bispado foi estabelecido em 1552, com sede em Salvador, sendo seu primeiro titular Dom Pero Fernandes Sardinha. A diocese compreendia todas as terras do Brasil, situação que durou até 1639, quando se criou a diocese do Rio de Janeiro, que abrangia as capitanias do Sul. Salvador, em 1676, tornou-se sede de Arcebispado, tendo sido criada, naquela ocasião, a diocese de Pernambuco. Seguiram-se depois as instalações do Bispado no Maranhão, em 1677, do Grão Pará, em 1717, de São Paulo e Mariana (MG), em 1745, além da Prelazias de Cuiabá e Goiás. Estava assim estabelecido o governo eclesiástico, a estruturação do Clero e o culto organizado em todas as latitudes.
O trabalho exercido pelos missionários encontraria, a partir de 1750, um inimigo implacável: o Marquês de Pombal, ministro de D. José I, rei de Portugal, que dominou todo o período de governo de 1750 a 1777.

Assumindo uma atitude persecutória e anticlerical de funestas conseqüências para a História nacional, e movido pelo ódio à Igreja Católica, veio ele a expulsar a Companhia de Jesus do Brasil em 1760 [representação acima]. Daqui saíram mais de 600 jesuítas, fechando-se seus colégios e escolas, ficando ao abandono as aldeias indígenas que administravam. Esse trágico episódio de nossa História é por demais complexo para ser tratado neste artigo.
Proclamada a Independência em relação a Portugal, no ano de 1822, ficou estabelecido pela Constituição Imperial de 1824 que o Catolicismo continuaria a ser a Religião oficial da Nação. Proclamada a República, em 1889, adveio a nefasta separação entre a Igreja e o Estado em nosso País.

Leão XIII elogia Descobrimento

Contemplando todo esse vasto panorama histórico sucintamente apresentado, pode-se compreender por que o Papa Leão XIII, ao transcorrer o IV Centenário do Descobrimento da América, em 1892, na Encíclica comemorativa Quarto Abeunte Saeculo (transcorrido o Quarto Século), considerou aquele grande fato histórico como sendo parte dos desígnios de Deus, qualificando-o como a “façanha mais grandiosa que hajam podido ver os tempos”.
De fato, afastadas as trevas do paganismo, os nativos conheceram o verdadeiro Sol da Justiça que é Nosso Senhor Jesus Cristo, e aprenderam a amar a intercessão de sua Santíssima Mãe, a Virgem Maria, abrindo-se para eles as sendas da Civilização Cristã.
Por todas as partes do imenso continente descoberto, nasceram os aldeamentos indígenas, protegidos pelas leis de monarquias católicas. A essa magna epopéia, que uniu o altar e o trono, dedicaram suas vidas descobridores, conquistadores, colonizadores, fundadores de povos e cidades, Prelados, evangelizadores e civilizadores. Derramaram seu sangue, como mártires, religiosos, leigos e Índios convertidos.
Multiplicaram-se sem fim povoados, vilas e cidades, nos quais floresceram o artesanato, a agricultura, a criação de gado, a pesca no litoral, o comércio e todos os tipos de atividades.
Surgiram os Governos Gerais, os Paços Municipais, os tribunais, constituindo uma imensa rede político-administra­tiva: assim nasceu o Brasil.

domingo, 3 de abril de 2016

Manifesto: O Brasil em Histórica Encruzilhada

Após a provável queda do PT, o cuidado com falsos rumos para o Brasil.


O Brasil está numa encruzilhada histórica. A serpente malfazeja que há três décadas, com engodos e artimanhas, vem conduzindo o país pela via da esquerdização, encontra-se agora em agonia.
Junto ao réptil estertorante – que de certo ainda aposta numa sobrevida, talvez com as bênçãos da sempre presente esquerda eclesiástica  – apresentam-se novos personagens, já velhos conhecidos, indicando outros rumos… para salvar o mesmo projeto que ameaça levar o Brasil para o abismo!
Um deles aponta para um socialismo mitigado – como se o veneno fosse benéfico em menor dose. Outro reergue a bandeira do ecologismo radical, chancelada por pseudo-teologias. Um terceiro, ostentando a defesa da ordem, oculta no entanto um dirigismo análogo ao das esquerdas. O quarto, por fim, aproveita-se da sensação de sufocamento para chamar a um abandono de toda e qualquer autoridade.
Nas apreensões e incertezas próprias a momentos como o atual, esses falsos rumos podem bem tentar a Nação. Entretanto, a solução verdadeira não está por ser inventada. Trilhando as vias da fidelidade aos princípios da Civilização Cristã, o Brasil, sempre fiel a si mesmo, poderá esperar as bênçãos do Cristo Redentor.
Eis algumas sugestões para traduzir na prática tais princípios:
  1. Respeito ao direito de propriedade e à livre iniciativa;
  2. Fim da psicose ambientalista;
  3. Redução da carga tributária;
  4. Relações exteriores que engrandeçam o Brasil;
  5. Defesa da família nos moldes tradicionais, como celula mater da sociedade;
  6. Respeito e lugar de honra às Forças Armadas e à Polícia;
  7. Um sistema eleitoral que garanta a representatividade das eleições;
Clique aqui   e conheça o Manifesto na íntegra.