Exposição do Santander:
ideologia de gênero, pornografia, pedofilia e
zoofilia
A exposição Queermuseu - Cartografias da diferença na América Latina, promovida pelo Banco Satander em Porto Alegre,
causou uma sadia indignação da população, expressa principalmente através de
protestos nas mídias sociais.
Em face dessa reação, o banco foi obrigado a encerrá-la quase
um mês antes do prazo previsto. A exposição teve início no dia 15 de agosto, com
previsão para terminar em 8 de outubro. O banco investiu quase milhão de reais,
beneficiando-se da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura.
Uma das blasfêmias: a Sagrada Imagem de Nosso Senhor é mesclada com a de kahli, deusa hindu da destruição |
Pelo seu conteúdo, o objetivo da exposição era promover a ideologia de gênero, deixando
transparecer o que esta tem de mais abjeto. Havia quadros que promoviam a
prática da pedofilia e da zoofilia. O ódio ao cristianismo foi
marcante: profanações e blasfêmias contra as sagradas imagens
de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Santíssima Virgem, da Santa Igreja e da fé católica. Levando esse ódio ainda mais
longe, havia uma mala contendo hóstias com inscrições feitas com material
imitando sangue, cujo teor preferimos não descrever aqui.
O site do Ministério da Cultura deixa claro o objetivo da exposição:
“Queermuseu é acima de tudo, uma
exposição que visa dar projeção à cultura contemporânea, através das inúmeras questões de gênero que ultrapassam os
mais diversos aspectos da contemporaneidade, nos objetos, hábitos, no
comportamento, nos costumes, na moda, na diversidade
comportamental e geracional, na evolução da estética, nas manifestações do
corpo através da história e em última análise na construção da arte.” [1]
O presidente da instituição, Sérgio Rial, por sua vez, afirma
que a mostra “está ancorada em um
conceito no qual realmente acreditamos, a
diversidade [...] Trata-se de um valor para a nossa empresa [Santander], pois acreditamos que a diversidade é a
impulsionadora da criatividade e da eficiência”.[2]
Tais palavras, contudo, não estão de acordo com o que se lê
no site da instituição a respeito de suas premissas: “O Santander possui algumas restrições com relação aos seus
investimentos em patrocínios, que
envolvem: Patrocínios de caráter
religioso; Patrocínio de caráter político; Patrocínios que estejam
atrelados a bebida alcoólica, cigarro, armamento ou pornografia.”
Em nota divulgada
em sua página no Facebook, o
Santander pede desculpas, porém reitera que continuará defendendo a tal
“diversidade”:
“O Santander Cultural
não chancela um tipo de arte, mas sim a arte na sua pluralidade, alicerçada no
profundo respeito que temos por cada indivíduo. Por essa razão, decidimos
encerrar a mostra neste domingo, 10/09. Garantimos,
no entanto, que seguimos comprometidos com a promoção do debate sobre
diversidade e outros grandes temas contemporâneos”[3] (grifos nossos).
A ideologia de gênero
é a consequência natural da corrupção moral e dos costumes. A mostra do
Santander levanta o véu e revela a face sinistra do tipo de sociedade que a
Revolução deseja construir, isto é, igualitária, anárquica e sem Deus, onde
tudo aquilo que chamam de “tabu” (valores morais) será destruído. Tal sociedade
seria propriamente o reino do demônio na Terra. E para atingir esse objetivo, o
lobby homossexual conta com o apoio financeiro
de certos macrocapitalistas.
vamos nos unir contra esse "ideologia".
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